Os modelos de aprendizagem convencionais, os quais se baseiam em processos de ensino – aprendizagem, levam em consideração as capacidades cognitivas, a disciplina, o esforço e também o entusiasmo do aprendiz. Técnicas e ciências como a PNL e o Coaching mostram também que é possível trabalhar-se as mentes para que os resultados desejados sejam alcançados.
Gosto muito de um outro caminho, integrativo, complementar (não é alternativo) que utiliza a sutileza dos campos não-físicos ou convencionais, mas sim os campos denominados metafísicos.
Nesse sentido, um modelo para se adquirir sabedoria pode ser descrito da seguinte maneira:
- Por Reflexão,
- Por Imitação e
- Por Provação.
O caminho mais fácil e suave é o modelo por “provação”. Nesse modelo, a pessoa faz tentativas cometendo erros e acertos, ou seja, uma espécie de laboratório de aprendizagem. Entretanto, as experiências dolorosas podem ser traumatizantes em muitos casos, mesmo sabendo que fazem parte da nossa jornada de vida.
O caminho intermediário é o modelo por “imitação”, no qual usamos as nossas percepções sensoriais para observarmos os exemplos de sucesso, que podem ou não ser imitados / copiados e que refletem em bons resultados via de regra. Casos de frustrações acontecem quando se considera árdua e dispendiosa a tarefa de imitar, chamada de modelagem.
O caminho mais difícil, porém, mais nobre e engrandecedor é o modelo por “reflexão”. Esse modelo leva em consideração a busca pelo auto conhecimento e pelo renascimento, exige que novos padrões de comportamento e pensamentos sejam instalados na mente e no coração do indivíduo e, sobretudo, proporciona felicidade e auto reconhecimento.
A escolha do modelo é exclusivamente uma decisão individual.
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